terça-feira, 25 de março de 2008

Sobre "bruxos", "Druidas" e médiuns

Ir aos "bruxos" é ir a fonte de escritores como Paulo Coelho, Brian Wiess, Augusto Cury e outros. Seus livros sempre despertam novos pensamentos e sentimentos sobre o que está além da filosofia de vida comum; além desta estrutura social para a qual fomos criados e "forçados" a reproduzir na educação dos filhos. Fritjof Kapra, com os seus livros "Ponto de Mutação" e "Tao da Física" é outro "bruxo sério". Ele que faz uso de conceitos e elementos científicos e tece analogias com a vida não perceptível pelos cinco sentidos, nos permite perceber que há algo além da matéria nas nossas vidas. Isto é ir aos "bruxos": beber nas fontes, pouco ou não contaminadas pelo "status filosófico" da "civilização" ocidental. Outros "bruxos" filósofos: Platão, Agostinho, Marx (a teoria econômica dele não é exatamente equivocada, mas os desdobramentos de sua filosofia política é que foram uma lástima para a humanidade em função de vários fatores, mas pode-se considerar que esta filosofia política segurou a ganância do capitalismo, outra filosofia política, em vários momentos passados), Sartre e muitos outros.

Mas estes estão em nível secundário. Em um nível superior, nos quais se pode beber de uma fonte mais limpa e cristalina, vem os "Druidas" e seus auxiliares: os médiuns. "Druidas" são os Espíritos Superiores que se manifestam através dos médiuns, e desde um bom tempo nos têm trazido mensagens para nos aperfeiçoar o pensamento, incentivar a mudança interior, para vivermos com mais segurança, serenidade e tolerância as dificuldades da nossa passagem pela Terra. Nos estimulam a construir um novo mundo, mais solidário, mais fraterno. Eles nos ensinam inclusive a "ciência" (entre aspas porque ainda não é considerada como tal) da energia do pensamento, ondas de alta frequência emitida e recebida pelos seres vivos. A Escala de Flamarion é um resumo interessante desta realidade.

Porque "Druidas" ? Porque eram os juízes, conselheiros e médicos do antigo povo Celta. Os celtas possuíam uma estrutura social muito democrática cujo papel da mulher era do mesmo nível do papel do homem. Isto, com certeza deverá ser "repetido" no novo mundo que se aproxima e se "materializa" a passos lentos, mas constantes. Allan Kardec foi Druida em uma encarnação anterior. Também porque vejo naquele povo algo de puro, original e superior que a humanidade foi perdendo ao longo dos séculos cheios de guerras, crueldades e outras coisas que nem gosto de falar.

Médiuns: Todos somos, mas é preciso exercer domínio sobre nós mesmos, sobre nossos pensamentos e aspirações maiores, para sermos instrumentos destes Espíritos Superiores, na escalada da humanidade e da própria de cada um, rumo a tempos melhores.

Pode ser até que aconteça de exercermos o papel de "Druida" para alguém. Isto certamente ocorrerá a medida que subirmos os degraus da virtude e do conhecimento. E não há nada melhor do que perceber que somos influência positiva sobre alguém, que incentivamos outros a se superarem, a serem melhores e a evoluirem junto conosco e outras coisas belas da própria vida.

Os médiuns que conheci e conheço são pessoas normais e geralmente, são muito tranquilos mas determinados. São seres humanos: também erram. Mas se sente a leveza do ambiente na presença deles, talvez porque os "Druidas" estão sempre próximos, de alguma maneira ...

Um comentário:

Curvas de Rio disse...

Marcoa,
Infelizmente o bar do Meco fechou e ele esta trabalhando com o cebola na Aurora. O bar era muito pequeno la perto do vinho astronauta, lenbra? No caminho da medicina.
Seguinte, gostei muito do seu post sobre bruxos, mediuns e druidas, posso postar no curvas derio?
Abracao
Macarrao